sábado, 25 de noviembre de 2023

Compreendendo a realidade da imigração venezuelana: uma soma de crises sistêmicas, complexas e profundas.

 

JORGE ELIECER DÍAZ FORERO [*]

06 de novembro de 2023

 

Universidade Autônoma de Zacatecas, Zacatecas, México.

jorgediaz.ve@uaz.edu.mx /jorgediaz.ve@gmail.com

 

Linha: 1.2.1 Abrigo, Direitos Humanos e Responsabilidade do Estado: Desafios Atuais para a Comunidade internacional. Coordenação: Profª Sra. Adriano de Almeida Machado Pistorello (UCS)

 

Resumo

 

É pertinente esclarecer que a economia venezuelana destruída não é a principal causa da migração daquele país. Além disso, é obrigatório compreender que as causas profundas devem ser correlacionadas como parte de uma análise séria. O que significa isto? Que a compreensão do fenómeno das Migrações Forçadas (MF) exige olhares diversos. É um fenômeno complexo, em certo sentido: poliédrico. Não existe um fator único. Este artigo centra-se nas seguintes dimensões: 1. Política e económica: a partir da Matriz Produtiva (MP), 2. A Social: a partir do Estado do Bem-estar (EB) e 3. Direitos Humanos: como Conflito Humanitário (CH). Trata-se de uma pesquisa do tipo teórico-documental. Sua estrutura é basicamente: introdução, desenvolvimento, análise das categorias acima indicadas e conclusões. A delimitação e abrangência deste trabalho abrange apenas três dimensões desta realidade, entendidas como causas de origem. Ele objetivo era analisar o Causas profundo, ainda subjacente e desencadeando de o migração venezuelano recente. O método investigativo consistiu na confecção de uma dissertação de cunho ontológico e epistêmico. É uma reflexão a partir da discursividade hermenêutica (interpretativa) baseada na inter-relação e correlação das categorias indicadas. eu sei conclui que o modelo rentista monoprodutivo venezuelano gerou um MP vulnerável, o que tornou insustentável um EB que se deteriorou juntamente com o declínio das receitas provenientes da venda de petróleo. O que impactou e levou a uma crise estrutural e sistémica; chamada “Crise Humanitária” (CH). Assim, justifica-se a necessidade de sair da Venezuela em meio a este contexto!

 

Palavras chaves: Socialismo do Século 21 (SS21), Matriz Produtivo (MP), Estado de Bemestar (EB), Conflito Humanitário (CH), Migração Forçada (MF).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

[ * ] Doutor em Estudos de Desenvolvimento (UAZ, Zacatecas, México, 2016-2020). Especializada em Migração e Desenvolvimento. E doutor em Ciências da Educação (UPEL_Vzla_2009-2014). Especializada em TIC's.

 

 

 

INTRODUÇÃO

 

Qual seria o fundamento fundamental, profundo, subjacente e gatilhos de Está debandada humano da Venezuela para o mundo e o região ? Como se interligam as categorias Matriz Produtiva, Estado de Bem-Estar Social, Conflito Humanitário e Migração Forçada?

A análise teórica que se segue permitir-nos-á responder a esta questão inicial.

Portanto, é fundamental limitar , esclarecer e especificar, antes da abordagem teórica , as seguintes suposições e premissas iniciais:

  Como indicado no resumo inicial, este é a investigação de cara documentário .

  Ele método ELE bases em um análise discursivo descritivo, crítico e sobre todos hermenêutico.

  A limitação epistêmica (em escopo e conteúdo) nos leva a compreender a fenómeno das migrações humanas como complexo e multidisciplinar. Abordando agora, apenas 3 categorias.

  O tema A migração humana é um evento sociodemográfico com variações arestas. O ensaio limitar-se-á a um olhar de âmbito político-econômico, social e humano.

  Ele contexto histórico extrativista de o economia Venezuelano: ha passado de a capitalismo-petróleo para a socialismo do petróleo.

  Segundo ZAFRA, J. ( 2013, pág. 1) a economia extrativista monoprodutiva venezuelana tem teve uma constante histórica: “quase exclusivamente” está ligada à venda do óleo .

 

Para nos aprofundarmos na resposta à pergunta desencadeadora, primeiro precisamos responder ao seguinte:

1.      A partir do modelo ideológico do socialismo do século XXI, como foi abordada a macroeconomia ?

2.      Como está o deputado da Venezuela em comparação com os países da região?

3.      Que ha caracterizado o Matriz Produtivo Venezuelano (MPV) ?

4.      Até que ponto o Estado-Providência (BE) nas últimas décadas?

5.      O que aconteceu com os direitos humanos dos venezuelanos no seu país?

6.      Qual seria as Causas fundamental, profundo, subjacente e desencadeador desta debandada humana em direção ele mundo , o região e em particular o Brasil?

7.      Como deve ser vista no mundo a migração venezuelana da última década?

 

 

 

 1. O Político e o Econômico: a partir da Matriz Produtiva (MP)

 

Porquê relacionar e vincular horizontalmente a questão política com a questão económica? O que é uma Matriz Produtiva e o que podemos discernir dela? E por que abordar a perspectiva econômica a partir da Matriz Produtiva (MP) do país?

Essas perguntas servem apenas para estimular a reflexão. Elas não serão respondidas em nenhuma ordem. Suas respostas estão imersas na seguinte reflexão.

 

1.1. Extrativismo e Matriz Produtiva

 

O extrativismo é ou faz parte de um grande modelo económico. Existem Matrizes Produtivas que têm o setor primário incorporado em algum percentual, umas maiores que outras. A verdade é que na região latino-americana os recursos do solo e do subsolo são cada vez mais aproveitados (explorados) para promover o “desenvolvimento” dos países emergentes e ricos.

 

Os autores G. GALAFASSI & L. RIFFO (2018, p.1) avaliam que a história da humanidade está associada a um longo e contínuo processo de expropriação. E, infelizmente, não para, pelo modelo ou paradigma de desenvolvimento vigente no mundo: Crescimento a todo custo! Compreender que, se o PIB de uma nação não aumentar todos os anos, o desenvolvimento pára.

 

Desde a sua independência da Espanha, a economia venezuelana deixou de exportar couro (ou cascas), depois o cacau, depois o café e, durante 100 anos, exclusivamente: óleo e hidrocarbonetos. O modelo económico prevalecente desde então é monoextrativista: ancorado ao petróleo; um produto estratégico na geopolítica internacional que se tornou mais evidente durante as crises recorrentes no Médio Oriente e que está agora em desenvolvimento.

A Venezuela tem sido um exemplo de más práticas em questões macroeconómicas durante séculos. Seu modelo é vulnerável. Sustentada pela extração de seus recursos naturais. Basicamente, vivemos apenas do petróleo. E o setor industrial, de decrépito, tornou-se inexistente. O setor petroquímico está moribundo. E as indústrias básicas da Região Guiana trabalham com pessoal mínimo.

 

Tomando como referência e exemplo; o acima: em 2012 este item representou 87,75% do

Produto Interno da Venezuela Bruto anual (PIB), afirmou o investigador RUIZ, M. &

 

ITURRALDE, P. (2013, p. 30) -citando CEPAL como fonte.

 

1.2. Uma olhada no MP da região.

Na região latino-americana, o caso mencionado não é único. O caso é muito semelhante ao economias como Equador, Colômbia e Brasil, que também são exportadores de Petróleo, mas que, para dele tempo, ter outros produtos agrícola que eles exportam, como flores, banana e café, entre outros. O que torna as economias destes países menos dependentes do crescimento do PIB de as poderes econômico dominante, de conflitos em ele metade Leste, de o ciclos e estágios econômico de depressão (recessão). O caso venezuelano é que o seu MP é o mais dependente de um único produto e o mais vulnerável.

Algo curioso nestes tempos de “Revolução” é que, no meio do boom, a nação endividouse (com China, Turquia e Rússia). Algo já visto no passado período neoliberal que durou de 1958 a 1998. Aconteceu o mesmo que H. Chávez criticou na época. 

 

1.3. Qual foi o papel da visão política do socialismo do século XXI?

A verdade é que o socialismo do século XXI não introduziu mudanças importantes no modelo macroeconómico. Apesar de a palavra “revolução” [tradicionalmente entendida pelos cientistas políticos e economistas como sinónimo de “Mudança Estrutural”] estar permanentemente presente nas intervenções e comícios políticos do Presidente H. Chávez. Essa palavra, aliás, foi repetida milhares de vezes; quase diariamente, através de diferentes meios de comunicação controlados pelo Estado. Assim, juntamente com outras palavras como “Pátria” e “Socialismo”, eram um cliché para fins mediáticos e de propaganda.

A verdade é que nunca ocorreu uma verdadeira Revolução na Venezuela. Chávez foi outra fraude! Tudo foi deixado como está. Menos os recursos do Estado que foram desperdiçados e mal utilizados (no melhor dos caso) e outros foram roubados, sem sequer cuidar dos formulários!

Hoje, temos um país paralisado, improdutivo, incompetente, pobre, desnutrido, faminto, doente, sem médicos, sem professores, sem professores universitários, sem gasolina, com obras de infraestrutura inacabadas (pontes, ferrovias e rodovias) em todo o país . país e com a maior crise de direitos humanos da sua história. Portanto, deixemos de pensar que o problema dos venezuelanos é apenas económico. Não, isso faz parte de algo maior. E, por último, ligamos o político ao económico, pela simples razão de que são eles que têm o poder político para tomar e tomar decisões económicas.

 

 

Nem H. Chávez nem N. Maduro alguma vez pensaram que a “galinha que põe os ovos de ouro” pudesse ficar gravemente doente e até morrer.

 

2. O Social: a partir do Estado-Providência (EB)

 

 De as Olá bom práticas, ele paradigma vinculado às políticas públicas do O EstadoProvidência (BE) inclui oportunidades e condições iguais para toda a população de um país. Também é poder satisfazer as precisa humano fisiológico, segurança, Filiação, reconhecimento, e Auto-realização. Isto que Abraão Maslow hierarquizado em dele

Pirâmide de Precisa Humano (1943) com 5 categorias; É o que afirma o autor GARCÍAALLEN, J. (2023, p. 1). 

A sustentabilidade do BE é portanto uma questão de reflexão e análise para o caso venezuelano, uma vez que está interligado como o principal gatilho da migração venezuelana, fenômeno sem precedentes na região e no país: na forma, na gravidade convertida em crise sistêmico-humanitária, na intensidade e na duração do doido.

 

3. Direitos Humanos: como Conflito Humanitário (CH).

 

Os venezuelanos começaram a migrar da Venezuela desde que Hugo Chávez Frías chegou ao poder em fevereiro de 1999. A Venezuela, assim como o Brasil faz hoje, teve, durante décadas, uma política de portas abertas aos migrantes: tanto europeus (desde 1945) quanto sulamericanos (desde 1970). Certamente não sabíamos o que rodeava esta palavra: Migrar! E nunca presumimos ou imaginámos que o país com o maior rendimento per capita da América Latina seria um dia destruído. Portanto é com muita tristeza que abordo esse tema! Éramos um país com uma população jovem e altamente qualificada. Com níveis muito baixos de analfabetismo.

 

As universidades contavam com professores formados em universidades de prestígio mundial. O “Programa de Bolsas Gran Mariscal de Ayacucho” foi maravilhoso para milhares de profissionais, para suas famílias, para as universidades e para o país. Foi o melhor e maior investimento que se fez em termos de formação de capital humano neste continente. Eram bolsas integrais, que incluíam subsídio para esposas (ou maridos) e filhos, além de seguro médico de 10.000 dólares. [As bolsas foram de 50.000 USD para cursos de 5 anos (bacharelado) e para doutorados de 4 anos. E as mensalidades e outros pagamentos às universidades eram cobertos pelo mesmo programa de bolsas.

 

Com muita felicidade lembro que tive professores graduados em Michigan, Los Angeles, Nova York, Miami, Paris, Madrid, Holanda, Londres e outros que não me lembro. Cheguei a trabalhar com um quadro de professores onde a maioria tinha mais que pós-graduação, e já havia colegas com doutorado ou em processo de obtenção desse título. Estávamos felizes e não tínhamos notado! Até a chegada do socialismo romântico e atrasado, com ideologias dos anos 60 do século XX e que destruiu tudo no seu caminho.

 

Assim, as palavras migração, refúgio, remessas, protocolo, hiperinflação, escassez e, finalmente, “Conflito Humanitário” são novas para qualquer venezuelano nascido e criado antes de 2000. Chávez teve más companhias. Estes amigos ideológicos convenceram-no a “radicalizar o processo revolucionário”. Principalmente o Comandante Fidel Castro, que recebia Chávez com frequência em Havana. Ele o aconselhou e deu conselhos sobre serviços médicos de atenção primária, serviços educacionais e conselhos sobre questões de segurança e controle, em nome do “Estado”. Foi criado um grupo armado e bem treinado com motocicletas. Eles são “Os Coletivos”. Têm feito o “trabalho sujo” de controlar e gerir conflitos sociais: manifestações e protestos.

 

Na época, cabia à Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Sra. Michelle

Bachelet (MB), abordar a questão dos “Direitos Humanos” na Venezuela. Antes do relatório escrito apresentado ao Plenário da ONU, a Sra. MB solicitou ao Presidente N. Maduro a entrada de uma comissão de investigação. A chegada deste grupo de trabalho foi adiada por vários meses.

 

Quando chegamos à Venezuela, os técnicos da ONU fizeram trabalho de campo e entrevistaram centenas de pessoas. Conseguiram apoiar o relatório, que primeiro foi lido numa reunião mais pequena e, dias depois, foi relido e distribuído por escrito aos membros da sala plenária da ONU. Assim foi catapultado e registrado que o maior e mais importante problema da Venezuela é o Conflito Humanitário. Uma taxonomia de maior peso específico que a economia. Assim, em 20 de março de 2019, a ONU[1] publicou o “Relatório Oral” oferecido pelo Alto Comissariado para os Direitos Humanos. Dos quais podemos destacar o seguinte:

 

1.       O exercício dos direitos sociais e económicos continuou a deteriorar-se continuamente.

2.       Crianças, mulheres grávidas, idosos e povos indígenas foram especialmente afetados. …

3.       As autoridades recusaram-se a reconhecer as dimensões e gravidade da crise em termos de cuidados médicos, alimentação e serviços básicos, …

4.       A recente interrupção… do fluxo elétrico que afetou tudo O país agravou esta situação... afetou os hospitais... o número de vítimas.

5.       O falta crescente de comida e dele preço cada tempo avançar alto "ELE resultaram em menos alimentos com menor valor nutricional, maior índices de desnutrição e a repercussão especialmente efeito adverso sobre as mulheres, algumas das quais relataram que, emEm média, passavam 10 horas por dia em filas para comprar comida".

6.       A escassez de água e de gás natural e o colapso dos transportes continuam a afectar muitas pessoas. …

7.       A hiperinflação gera condições atrozes, …

8.       Numerosas violações e abusos dos direitos humanos perpetrados pelas forças de segurança e grupos armados [do estado].

9.       “Existe uma estratégia que visa neutralizar, reprimir e criminalizar a oposição política"

10.   A “militarização gradual das instituições do Estado durante a última década”. -. Além disso, "tanto as forças civis como as militares são responsabilizadas por detenções arbitrárias, maustratos e tortura de críticos do Governo e das suas famílias, violência sexual e baseada no género perpetrada durante os períodos de detenção e visitas, e uso excessivo da força durante manifestações".

11.   “A situação sanitária no país é grave: os hospitais carecem de pessoal, insumos, medicamentos e energia elétrica para mantê-los funcionando. equipes".

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

 

Com as seguintes conclusões temos certeza de que seremos capazes de responder à pergunta final pesquisa: Qual seria o fundamento fundamental, profundo, subjacente e gatilhos de Está debandada humano na direção ele mundo e o região? 

 

E, o responder Eu gostaria Está:

 

  A economia venezuelana tem sido tradicionalmente monoextrativista, desde a sua A independência da Espanha. Desde então, a economia venezuelana passou de exportadora couro, depois cacau, depois café e, finalmente, durante cerca de 100 anos, petróleo. Portanto, trata-se de uma economia sujeita ou ancorada basica-

mente a um produto (o Petróleo) que representado (para ele ano 2012) ele 87,75 %

 de dele renda anual, de acordo com RUIZ, M. & ITURRALDE, P. (2013, p. 30) citando o CEPAL.

 

  A insustentabilidade do EB no caso Venezuela prejudicou o desempenho do governo estadual, e em conjunto com outros fatores atenuantes, contribuíram para o desenvolvimento das causas gatilhos de as ondas migratório caracterizando esse século.

 

 

                                                 

Forçada (2013-2019) Universidade Autônoma de Zacatecas, México ]

 

  Por isto que as Causas subjacente de o migração venezuelano ELE eles devem para que o deputado da Venezuela do século XXI, contribuiu para a erosão e o colapso de uma economia frágil em muitos aspectos. A insustentabilidade do CE prejudicou o desempenho do estado, e juntamente com outros fatores atenuantes, contribuíram para o desenvolvimento das causas apresentadas de o saída forçado de Venezuelanos. De lá então ELE entende que ele deslocamento equivale a um MP ineficiente e inadequado, que não conseguiu sustentar ao longo do tempo, um  EB . O que permitiu que as causas profundas deste fenômeno surgissem sóciodemográfico latino-americano de Migração Venezuelano Forçado (MFV).

 

  E como se resolvêssemos uma equação, acontece que: deslocamento humano de Venezuela é igual a políticas públicas retrógradas inspiradas em ideologias marxistas que levaram a espantar os investimentos nacionais e internacionais [já que estes foram os primeiros a deixar o país] além disso, uma ineficiente e inadequado Deputado, que Não poderia segurar em ele vez o EB e a qualidade de vida do cidadão comum, surgindo assim o que chamamos de “as causas profundas, subjacentes e desencadeantes” deste fenómeno. sóciodemográfico em Marchar. E crescendo!

 

recomendações em assunto de políticas público

 

  Ainda sobrou muito por fazer em termos de diversificação económica

  Deve ter presente para USLAR - PIETRIA, A (1936) e PREBISCH, R. (CEPAL)

[Ver detalhes dessas referências na bibliografia deste artigo]

  ELE eles devem investir o renda extraordinário para" Semear ele Petróleo". 

  É necessário desenvolver políticas público que eles ajudam para o desenvolvimento compreensivo de Venezuela, do petróleo como ponto de apoio.

  Devemos aproveitar a enorme Reservas de Petróleo para desconstruir a modelo de Deputado e para o tempo redesenhar um novo, que permite a sustentabilidade económica e, consequentemente, social, educacional, de saúde e segurança. Fazendo possível ele E. B. para o anos próximo. 

  Esse exigiria estabelecer “uma fronteira petrolífera” conforme indicado por RUIZ, M. (2013:129).

  e industrialização permitiria exportações Não extrativo, e avançar variado.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS

 

CEPAL (Portal Web). Raúl Prebisch (1901-1986).

Disponível: https://www.cepal.org/es/equipo/raul-prebisch . [Consulta: 10/10/2023]

 

DÍAZ-FORERO, J. (2020) Venezuelanos em Guanajuato: A paradigma emergente de         Migração Forçada (2013-2019). (Tese de doutorado). Doutorado em Estudos             Desenvolvimento, Universidade Autônomo de Zacatecas, México (Agosto 2020).

 

G. GALAFASSI & L. RIFFO (2018, p.1). Do sonho de Cristóvão Colombo até hoje chamado de “extrativismo” . Aventuras e vicissitudes de um longo e contínuo processo de expropriação para acumulação:

uma discussão crítica necessária.

Disponível: http://revista-theomai.unq.edu.ar/NUMERO_38/15_Galafassi-Riffo_Theo-38.pd f               [Consulta: 12/10/2023]

 

RUIZ, M. & ITURRALDE, Q. (2013) O alugue-me de o riqueza . Editar Centro de          direitos económicos e social, Quito, Equador.  (Não disponível em Formatar digital)

 

USLAR-PIETRI, A. (1936) Semeie o óleo. Publicado originalmente em 14 Julho de 1936, em ele diário venezu-

elano “Caraqueño Agora ... ” Em: https:// digopalabratxt.com/2017/05/16/sembrar-el-petroleo-por-arturo-uslar-pietri-caracas-1906-2001/. [Consulta: 01 de novembro de 2021]

 

ZAFRA, J. (2013) Uma História Contada Várias Vezes .

Em: http://www.vidaen360grados.com/2013/04/venezuela-economia-monoproductora/ [Consulta: 03 de novembro de 2022]

 

GARCÍA-ALLEN, J (2023, P 1) Pirâmide de Maslow: a hierarquia das necessidades humanas.

                Analisando um dos artefatos teóricos mais famosos: a hierarquia das necessidades .

                Revista THEOMAI. Disponível em: https://psicologiaymente.com/psicologia/piramide-de-maslo w

[Consulta: 03 de novembro de 2023]

 

 

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Resumo[2] da Apresentação (Comunicação) apresentada no XIV Seminário Nacional da Cátedra "Sergio Vieira de Melo", 20 anos no Brasil. 

Com a presença do Alto Comissariado das Nações Unidas para as Migrações (ACNUR) (Brasil) e o apoio de Pesquisadores em Migração Forçada de 35 universidades federais brasileiras. 

Campus da Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, RS, Brasil. 6, 7 e 8 de novembro de 2023. O artigo completo será publicado em janeiro de 2024 pela Universidade de Caxias do Sul

(UCS)

https://scalabrinianas.org/seminario-da-catedra-sergio-vieira-de-melo-acontece-em-caxias-dosul-rs-com-promocao-do-cam-e-parceiros/

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Quando o cidades eles migram, deles governantes sobra

Jose Martí.



[1] Infobae.com _Quinta-feira, 04-07- 2019. A ONU denunciou "graves violações dos direitos humanos " e " execuções extrajudiciais " por parte do regime de Maduro na Venezuela. Em:

https://www.infobae.com/america/venezuela/2019/07/04/el-informe-de-michelle-bachelet-denuncia-graves- violaçõesdos-direitos-humanos-e-execuções-extrajudiciais-do-regime-de-maduro-na-venezuela/ [A citação acima foi retirada da Tese de Doutorado de Díaz-Forero, J. (2020). Venezuelanos em Guanajuato: A paradigma emergente de Migração

[2] Este artigo sera  amplamente publicado em janeiro de 2024 pela Universidade de Caxias do Sul